Vitor Fernandes, professor do Ensino Médio, alerta para os perigos da sociedade se basear em conceitos de gênero e sexualidade muito estreitos e encaixar as pessoas dentro de certas classificações, por exemplo colocar o gay como sendo afeminado, que gosta de rosa e é sensível.
Segundo o professor, a definição de padrões rígidos pode levar a uma situação preconceituosa e de discriminação. Ele acredita que a solução seria as pessoas conviverem em harmonia com o que é diferente, garantindo um mundo mais plural.
“Eu espero viver em um momento em que você tenha, por exemplo, uma boate que não precise se denominar gay, uma boate que é boate e vão héteros, vão gays e vai todo mundo”, almeja o professor.
>> Saiba mais sobre o tema no Estação Plural desta segunda-feira (20/2), às 22h, que recebe a atriz e apresentadora Natália Lage.
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