Marcos Dantas, professor da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ), acredita que as emissoras de TV aberta não têm o menor interesse em atualizar o sistema regulatório estabelecido na década de 1960.
De acordo com o professor, o sistema regulatório atual não contempla os novos avanços tecnológicos e a introdução das novas mídias para o mercado e apresenta outros problemas graves.
“A Europa de nos Estados Unidos já fizeram essa transição regulatória mas o Brasil continua atrasado com relação a isso. O ideal seria adotar o modelo implementado pela Europa que estabelece uma divisão clara entre a empresa que opera o canal da que produz o conteúdo,” diz.
Para o professor, a vantagem de separar as empresas que montam a grade de programação daquelas que transportam o sinal é que o provedor do canal perde o poder de controlar que tipos de programas são exibidos.
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