Alexandre Patêz Galvão, superintendente de análise de mercado da Ancine, diz que várias politicas estão sendo implementadas para garantir que a produção audiovisual brasileira se espalhe pelo Brasil.
De acordo com o superintendente, o fundo setorial do audiovisual brasileiro é obrigado, por lei, a alocar 30% dos seus recursos para a produção no norte, nordeste e centro-oeste e mais 10 % para os estados do sul do país.
“Além desta política geral, existem outras politicas mais especificas como a de arranjos produtivos locais. Neste caso, o fundo setorial dá uma parte dos recursos em editais e os governos locais dão o resto. Ou seja, no sul, para cada um real que o estado aporta em editais de fomento, o fundo setorial aporta R$1.50”, explica.
O superintendente ainda acrescenta que existem outros fundos para o financiamento da produção audiovisual brasileiro voltadas para as televisões públicas, comunitárias e educativas pelo Brasil.
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