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Superintendente da Ancine: o eixo Rio e São Paulo pode perder monopólio sobre a produção audiovisual

 

Alexandre Patêz Galvão, superintendente de análise de mercado da Ancine, diz que várias politicas estão sendo implementadas para garantir que a produção audiovisual brasileira se espalhe pelo Brasil.

De acordo com o superintendente, o fundo setorial do audiovisual brasileiro é obrigado, por lei, a alocar 30% dos seus recursos para a produção no norte, nordeste e centro-oeste e mais 10 % para os estados do sul do país.

“Além desta política geral, existem outras politicas mais especificas como a de arranjos produtivos locais. Neste caso, o fundo setorial dá uma parte dos recursos em editais  e os governos locais dão o resto. Ou seja, no sul, para cada um real que o estado aporta em editais de fomento, o fundo setorial aporta R$1.50”, explica.

O superintendente ainda acrescenta que existem outros fundos para o financiamento da produção audiovisual brasileiro voltadas para as televisões públicas, comunitárias e educativas pelo Brasil.

Assista também ao episódio: Fomento ao audiovisual

Equipe TV Brasil RJ
Diretor de externas RJ - Rodrigo Soprana
Cinegrafista - Ronaldo Parra
Auxiliar - Elias Carneiro
Iluminador - Ricardo Alexandria
Operador de áudio - André Luna




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Criado em 03/06/2015 - 17:41 e atualizado em 03/06/2015 - 18:17

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