Quando ainda era menino, o pequeno Arthur, o caçula de uma família um ídolo na vida. E não se cansava de imitar suas jogadas no futebol que jogava na rua bem em frente de casa. Nos sonhos do menino sempre surgia a figura do ídolo vestindo a camisa 10 do rubronegro.
Alagoano de Maceió, Edvaldo Alves de Santa Rosa era conhecido como Dida. Fez história no Flamengo e na seleção brasileira, pela qual jogou entre anos de 1957 e 1961.
Disputou uma Copa do Mundo, a da Suécia em 1958. E não é que foi Dida o meia-atacante titular da equipe que disputou
as duas primeiras partidas naquele mundial? Pelé somente assumiu a posição no terceiro jogo, naquele inesquecível Brasil x URSS.
Suas conquistas com a camisa 10 do Flamengo serão relembradas por Chico e por Arthur, o garoto que queria ser igual ao ídolo e que se transformou, ele próprio, no grande astro do Clube de Regatas do Flamengo, Zico.
Depoimentos emocionados do sucessor de Dida no coração da torcida rubro negra dão luz à história que celebra o primeiro grande camisa 10 do "Mengão".
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