A saga em busca dos arranjos e sistemas produtivos que possam suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer as gerações futuras, leva o pesquisador e apresentador do Amazônia Legal Ramom Morato até Igarapé-Miri, no Pará.
Nesta região, as casas de madeira, típicas do beiradão, deram lugar às casas de alvenaria, bem construídas e equipadas, sinal de progresso. Mas não foi apenas na área de várzea que a cultura do açaí provocou transformações. Em terra firme, o aposentado Sr. Luís, de 68 anos, viu no cultivo do fruto, o ouro negro da Amazônia, a chance de deixar de financiar a retirada da madeira ilegal.
A fama de um produto natural e saudável valorizou o preço deste pequeno fruto. Do açaí se aproveita tudo, o caroço vira matéria prima para o artesanato e o caule da palmeira vira palmito.
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