Para o publicitário Fabro Steibel, a maior desafio em classificar conteúdos é conseguir definir parâmetros objetivos e ao mesmo tempo flexíveis.
O publicitário diz que toda classificação pressupõe a definição de categorias. Segundo ele, o modelo brasileiro adotou três grandes áreas: drogas, violência e sexo. Steibel acrescenta que dentro de cada grupo há uma gradação que é atribuída a determinada faixa etária.
Segundo Steibel, é importante que os critérios utilizados para identificar se um conteúdo é impróprio para determinada idade sejam precisos. Ao mesmo tempo, eles devem dar conta de avaliar casos em que o material se apresenta dentro de um contexto e com intuito educacional.
“A classificação indicativa tem em seu processo uma parte que se chama atenuantes e agravantes. Por exemplo, num filme há drogas, mas é um conteúdo educacional sobre o tema. Será que ele deve ser classificado como dezoito anos ou dezesseis é o mais indicado?”
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