O professor Fábio Henrique Feltrin, coordenador do curso de publicidade e propaganda da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, critica o uso de merchandising nos programas de dramaturgia brasileira. Segundo ele, esse tipo de propaganda acaba tendo tanto destaque na trama que acaba incomodando o telespectador.
Segundo o professor, “com a mudança da forma de trabalhar a publicidade, mais especificamente em tempos de internet, houve a necessidade deste produto, desta marca, deste serviço, sair do intervalo para participar da programação”.
Feltrin explica que o produto inserido na trama tem a função de fazer com que o consumidor perceba, de uma forma bastante sutil, a presença desta marca e que o telespectador se identifique com este produto, ou serviço.
O professor defende que o telespectador deveria entender a inserção desta marca como algo real e que caiba no dia a dia dele. Para isso, Feltrin acredita que a propaganda precisa retratar efetivamente algo que seja próximo do telespectador. Ressaltando sempre que a inserção seja sutil e não incomode o telespectador.
Assista também ao episódio: Merchandising na televisão
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