Compositor que se destaca por uma intensa produção, realçada ainda mais por conta de uma vida tão curta, Mozart começou a produzir muito cedo e deixou obras em praticamente todos os gêneros e para as mais diversas formações e instrumentos.
Entre os concertos apresentados em A Grande Música desta semana, destaque para solistas internacionais, como o cravista Olivier Baumont, convidado do projeto Música nas Igrejas, dirigido por Rosana Lanzelotte.
W. A. Mozart - Sonata Opus VII
Olivier Baumont, cravo.
Alguns compositores criam temas ou obras tão marcantes, que não só invadem o imaginário popular como acabam chegando a outras searas, como a de desenhos animados, anúncios publicitários ou coletâneas musicais vendidas em bancas e supermercados.
W. A. Mozart – Pequena Serenata Musical
Orquestra Experimental da UFOP, regência Silvio Viegas
O concerto para solista e orquestra encontra em Mozart uma expressão particular, já que ele dedicou obras a diversos instrumentos solistas, como a trompa.
W. A. Mozart – Concerto para trompa em Si Bemol Maior, KV 417
Willi Schwaiger, trompa
Solistas de Câmara de Salzburgo, regência Lavard Skou Larsen
Já a sinfonia foi um dos veios mais constantes da produção do compositor austríaco, que deixou mais de quarenta sinfonias, em que se percebe a trajetória de sua escrita. As últimas, por exemplo, revelam a densidade de um compositor maduro musicalmente, como a que dedicou ao jovem Häffner, pela conquista de seu título de nobreza.
W. A. Mozart – Sinfonia Nº 35 “Haffner”
Orquestra Barroca de Juiz de Fora, regência Luiz Otávio Santos
Produção executiva: Cristina Maluhy
Direção e edição: Gustavo Borjalo
Apresentação e direção geral: José Schiller
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