O Revista do Cinema Brasileiro deste sábado (1º), às 20h30, fala sobre artistas que foram homenageados na telona com documentários e ficções. São aqueles que, através de um filme, uma música, um livro ou uma peça de teatro, percebem o que move as pessoas, transformando sentimentos e emoções em arte. E, por isso, têm seu trabalho perpetuado em novas criações.
O diretor Maurice Capovilla esteve no estúdio para uma conversa com a apresentadora Maria Luísa Mendonça. Ele dirigiu o longa Nervos de Aço, que narra o drama de um triângulo amoroso a partir das músicas do mestre Lupicínio Rodrigues. Maurice conta no programa por que resolveu fazer essa homenagem e como foram as filmagens no Rio Grande do Sul, terra natal do cantor.
Outro diretor que prestou homenagem através de um filme foi Julio Lellis, com o documentário Nélida Pi on - Mapa dos Afetos. Desde que assistiu à leitura do livro O Calor das Coisas, pela própria escritora, na televisão, Lellis sabia que deveria fazer um filme sobre ela. O programa traz uma entrevista com o diretor falando sobre essa experiência.
Esta edição ainda exibie uma matéria sobre o filme Intrépida Trupe - Será que o Tempo Realmente Passa?, dirigido pela ex-integrante da trupe Beth Martins, e pelo cineasta Roberto Berliner. O filme conta a história dos 25 anos do grupo, que, além das acrobacias, da dança, da música, do teatro e das artes plásticas, apresenta projetos sociais destinados aos jovens carentes que inspiram circos ao redor do mundo.
O diretor Nelson Hoineff fala sobre o filme Cauby - Começaria Tudo Outra Vez, que retrata os 60 anos de carreira de um dos maiores intérpretes da música brasileira. Depoimentos de jornalistas, fãs e amigos do cantor revelam os altos e baixos da carreira de Cauby Peixoto.
A história do ator José Lewgoy também foi contada por amigos como Tonia Carrero, Gloria Pires, Millôr Fernandes e Werner Herzog no filme Eu Eu Eu José Lewgoy. A vida do ator se mistura com a própria história do cinema e da televisão do país. Das chanchadas, passando pelo Cinema Novo até chegar às novelas da Globo, o diretor Claudio Kahns conta no Revista como foi essa viagem ao passado.
Horário: 20h30
Reapresentação: Segunda, à 1h.
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