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Cláudio Amaral Peixoto num bate-papo descontraído com Natália Lage

Ele é um dos diretores de arte mais experientes e prestigiados do cinema brasileiro. Em seu currículo, possui sucessos como Lisbela e o Prisioneiro, Cazuza, Dois Perdidos numa Noite Suja, Noel - O Poeta da Vila, que tem direção de Ricardo Van Steen e no qual Claudio pôde dividir o set com a ex-mulher, a atriz Camila Pitanga.

Antes de se enveredar pelo cinema, já era diretor de arte dos mais requisitados na televisão, veículo em que trabalhou até 1996, quando deixou a TV Globo e passou a se dedicar quase que exclusivamente ao cinema e à publicidade. Já em 1996, assinou a direção de arte de dois longas-metragens:  Quem matou Pixote?, de José Joffily, e Pequeno Dicionário Amoroso, de Sandra Werneck.

Desde então, tem trabalhado com os mais renomados diretores do cinema nacional, como Sandra Werneck, Guel Arraes, Monique Gardenberg, Lírio Ferreira e Andrucha Waddington.

A carreira no cinema decolou e a lista de trabalhos não pára.  Em 2002, trabalhou com José Joffily e assinou a direção de arte de Dois perdidos numa noite suja. Com Guell Arraes, realizou Lisbela e o prisioneiro (2003), e com Sandra Werneck e Walter Carvalho fez Cazuza – O Tempo não Pára (2004). Também em 2004, assinou a direção de arte de Bendito Fruto, longa-metragem de estréia de Sérgio Goldenberg.

Em entrevista à atriz Natália Lage, Claudio Amaral Peixoto fala sobre sua carreira. Confira:




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Criado em 26/01/2016 - 13:36 e atualizado em 26/01/2016 - 15:25

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