Simut conta para Paser que esteve com Yunet na cela e os dois riem dos xingamentos com que a mãe da rainha o enxotou. Ramsés e Amonthep rezam para os deuses egípcios. O dono do cabaré convida Meketre para visitá-lo e os dois desdenham da promessa de praga da chuva. Apuki chega e dá a notícia do enforcamento dos hebreus. Eles se alegram. Amonthep e Ramsés conversam sobre a estratégia política da execução dos inocentes. A conclusão é que um soberano deve ser firme e nunca titubear, nem em frente a relações de sangue.
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Faraó diz acreditar que quem enviou as pragas foram os deuses egípcios. Amonthep quer ir nadar no Nilo, mas o pai diz que devem ser prudentes de qualquer maneira. Leila ouve Gahiji dizer que Yunet está presa por causa da morte do rei Seti. Corá fala mal de Moisés, por ter fugido para o deserto justo nesta hora. Safira defende o profeta. Ramsés pede aos escribas reais que registrem nos autos a execução dos hebreus, por traição, colocando em xeque o poder de Oros vivo.
No alto de um monte, Moisés ergue os braços e uma nuvem escura cobre rapidamente o céu. Trovoadas ecoam por todas as partes. O povo olha para cima, amedrontado. Diante da ventania, os próprios soldados egípcios tiram os condenados da forca. Os familiares abraçam os sobreviventes e louvam a Deus pelo salvamento. Paser manda Ramsés ir até o terraço para ver a tempestade que se anuncia. Ele diz que o rei deveria ter avisado ao povo para que buscasse abrigo. Ramsés fica furioso e manda-os calarem a boca. Paser quer ir no pátio saber o que está acontecendo e Simut tenta impedi-lo de qualquer maneira.
Ramsés observa o céu de seu terraço e o povo desesperado lá embaixo. Moisés segue com os braços erguidos no monte. Ramsés está sofrendo dolorosamente em confusão. Os hebreus louvam a fé de Moisés e declaram que ele não os abandonou e que Deus operou pelo livramento. Leila pede a Uri e Gahiji que vão para a vila se proteger da tempestade. Apuki arrasta Ana para casa. Na casa de Meketre, as crianças estão assustadíssimas com a tempestade e então se dão conta de que Taís não está em casa. A tempestade parece não ter força na vila dos hebreus. Na casa de Abigail, todos estão louvando o milagre do salvamento dos condenados.
No palácio, em meio aos raios e trovoadas, Karoma parte para procurar o filho. Nefertari começa a ficar assustada. Amonthep também está abalado e com medo. Judite encontra Taís em meio à rua e avisa ela da praga. Juntas, decidem buscar as crianças e levar para a vila dos hebreus. Na cela de Yunet, o general leva roupas para que ela fuja disfarçada de criada. O soldado avisa a Ramsés que a execução foi cancelada por causa da tempestade. Ramsés não consegue nem gritar, está profundamente perturbado. Gahiji, Uri e o aprendiz estão na cozinha recontando o que aconteceu. Na casa de Apuki, todos estão procurando por Judite. Yunet consegue deixar a prisão e se assusta ao ver o céu. Joquebede encontra o neto e está feliz por ter sido salva. Taís chega em casa com Judite e fala da ideia de ir pra vila dos Hebreus. Meketre não concorda. Yunet está disfarçada de escravizada na vila dos hebreus e encontra Corá. Pede a ele que a leve para um lugar seguro.
No palácio, Nefertari tenta falar com Ramsés sobre Amonthep, que está muito assustado. Ramsés grita que não vai ceder. Começa a cair pedras de gelo e todos que estão na rua se desesperam. Em seguida, bolas de fogo caem dos céus. Nefertari implora a Ramsés que se esconda para se proteger, mas ele está irredutível. As portas do palácio abrem-se para os criados egípcios poderem tentar se salvar. Corpos sem vida espalham-se pelo chão.
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