Cara a cara com Moisés, o faraó se lembra de quando era uma criança e do que viveram até ali, quando Ramsés foi até à Vila buscar o sobrinho, que havia acabado de descobrir que era hebreu, para levar de volta ao palácio. O faraó abre o coração: diz que seria tão bom se voltassem a viver como irmãos e pede perdão por ter pecado contra o Deus deles. De olhos marejados pede também que Moisés ore a Deus para evitar mais mortes. Todos que assistem à cena da viela ficam pasmos.
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Em seguida, Ramsés sai de cabeça erguida e todos voltam às suas atividades. Moisés sobe no telhado em meio a lembranças da infância que passou ao lado de Ramsés e reza para que Deus cesse o mal da praga dos gafanhotos. Logo em seguida, um vento começa a soprar. Miriã está aflita para saber o que aconteceu do encontro do faraó com seu irmão e Joquebede aconselha a filha a manter as mãos ocupadas.
Na cidade, os egípcios vêem que os gafanhotos acabaram com os alimentos. Meketre tenta falar com o faraó, quando o encontra na rua do comércio, mas é interrompido e ignorado. Joquebede está feliz em ver que não aconteceu nada com Moisés,que conta que Ramsés se mostrou arrependido. Kahoma conta a Nefertari que a praga terminou porque o faraó foi até a vila falar diretamente com Moisés. Desolado na cozinha, Gahiji checa todos os alimentos estragados e diz que não tem o que servir nem para os soberanos. Os filhos de Arão estão surpresos com o pedido de perdão do faraó. Arão, no entanto, alerta que o rei nada disse sobre a libertação do povo.
Na casa de Leila, ninguém está colocando fé de que agora o coração de Ramsés amoleceu, afinal das outras vezes ele voltou atrás sempre. Bezalel anuncia que ele e Deborah vão se casar o quanto antes, mesmo sem a certeza da libertação. Taís deduz que se a nova praga veio é porque o faraó deve ter voltado atrás. Corá passa a informação a Apuki sobre o encontro entre Moisés e Ramsés na vila. Paser conta para Sumit, atônito e feliz, que o faraó pediu perdão a Moisés entre os hebreus. Ramsés conta ao filho e à esposa que os gafanhotos obedeceram a Moisés. Amonthep diz que o pai foi corajoso por ter ido à vila dos hebreus, pois o lugar é nojento. O pai discorda, diz apenas que é simples. Kahoma diz à Radina que seria melhor pedir alimentos para Núbia.
Sumit dá uma bronca nos deuses egípcios, pois não fizeram nada para espantar os gafanhotos. Bezalel quer fazer uma joia para Deborah. Leila está preocupada com os trabalhadores do palácio que vão passar fome sem ter nada com as decisões do faraó e junto com Abigail, dá a ideia de dividirem os grãos com Gahiji. Na casa de Joquebede, todos jantam e conversam sobre a transformação de alguns egípcios que estão impressionados com os feitos de Deus. Ana fala firme com Apuki que vai sair do Egito com os hebreus, ao que o pai responde que só por cima do cadáver dele. Ana chora. Os filhos de Taís estão com fome, ao que Taís sugere que vão buscar comida na vila dos hebreus e Meketre intervém.
Moisés está com saudade de sua família e conversa com o irmão. O faraó lembra-se da fuga de Moisés, quando ele ajudou o irmão. Ele conversa com a esposa sobre os poderes dos deuses egípcios e do Deus hebreu. As mulheres hebreias estão fazendo pães para presentear os egípcios do palácio. Judite e Ana vão até a vila dos hebreus e são convidadas para comer. Elas pedem para levar alguns pães para a família da Taís. Deborah as convida para seu casamento com Bezalel. Os homens hebreus estão montando uma tenda para a cerimônia do casamento. Leila entrega os pães para Ikeni, na porta do palácio, para que distribua entre os trabalhadores do palácio. Ele se emociona com a generosidade delas. Leila pede ao oficial para avisar Chibale, Uri e Gahiji do casamento de Deborah. Enquanto o cozinheiro e o filho organizam a distribuição, Nefertari chega de surpresa. Assim que sabe que os pães vieram dos hebreus, ela cospe o pedaço que tinha comido.
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