O povo hebreu caminha há 3 dias sem parar e Apuki reclama com Jairo sobre o cansaço e a sede, pois a água acabou. Datã e Corá também reclamam em voz alta. Apuki resolve falar com Moisés e abre caminho na multidão em busca do líder. As pessoas em volta param para escutar. Arão pede um pouco de paciência e Moisés diz que tem certeza que encontrarão uma fonte perto, mas os homens estão incrédulos. Impotentes, retornam à caminhada.
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Nefertari procura Karoma e diz a ele que o faraó retornou, mas que os oficiais não, pois foram mortos por uma força sobrenatural. Karoma chora em desespero e a rainha a consola. Ela procura Pepy no pátio e conta para ele a notícia trágica.
Moisés avista um grande lago e o povo fica aliviado. Apuki corre na frente de todos e com as mãos em concha coloca uma porção na boca, para em seguida cuspir e gritar que a água é horrível. Datã concorda, diz que não pode oferecer essa água aos filhos. Moisés vai até à margem e toma um bocado de água e Apuki deixa claro que não é implicância, que a água é amarga. Todos começam a conversar entre si, nervosos e Oseias pede calma em voz alta. Arão declara que Deus não os tirou do Egito para deixá-los morrer de sede no deserto.
Nefertari despede-se de Karoma com emoção. Karoma diz que não quer que Pepy cresça no palácio. Pepy está no pátio, lembrando do pai, quando juntos treinavam luta de espadas. Karoma chega e consola o filho. Ramsés adentra a sala do reino e lembra de momentos com seu pai, de sua coroação, de Moisés na juventude. Ainda absorto em pensamentos, senta no trono. Karoma diz a Taís e aos filhos que o povo hebreu se salvou, mas Bak não fica muito alegre, pois muitas pessoas tiveram que morrer. Karoma apresenta-se como dama de companhia, já que deixou o palácio. Pepy consola a mãe, dizendo que tem orgulho do pai, que morreu como guerreiro. Nefertari vai até a sala do trono consolar Ramsés. O faraó diz que mandou apagar tudo sobre Moisés das escrituras reais e ele clama à esposa para que escrevam uma nova história da qual se orgulhe.
Arão pede à multidão um instante de silêncio, para que Moisés reze a Deus por água potável. Deus fala com Moisés e pede que ele pegue o galho de uma árvore próxima e jogue nas águas, para que elas se tornem doces. É o que acontece e ele avisa ao povo, que avança para pegar água com os potes. Todos louvam olhando para o céu. Moisés diz que se guardarem os mandamentos de Deus, nenhuma enfermidade abaterá sobre o povo. A multidão volta a caminhar confiante, guiada pelo redemoinho. Quando param para montar acampamento, Apuki e Jairo dão ordens para que descarreguem as carroças e comecem a montar as tendas.
Arão e os outros lembram que eles não estão mais no Egito e que todos devem trabalhar. Deborah pede à Abigail para descansar um pouco, mas ela continua trabalhando. Simut e Chibale estão com dificuldades para montar uma tenda e Bezalel dá uma ajuda. Datã, Corá e Abirão questionam se foi uma boa decisão deixar o Egito, pois estão passando fome, sede e morrendo de cansaço. A construção das tendas segue a todo vapor. Arão vai até a tenda de Joquebede e informa a Moisés que o povo está inquieto por causa da fome e lembram das crianças. Lá fora eles reclamam e dizem que no Egito pelo menos o faraó nunca deixou faltar comida. Apuki dá a ideia de comerem do rebanho, ao que Arão responde que correm o risco de ficarem sem rebanho. Moisés vira-se e deixa o local. Moisés vai para o alto e reza, dizendo não saber mais responder ao povo o que fazer. Deus responde que fará chover pão do céu. Arão e Moisés repassam a informação para o povo. O redemoinho pega fogo novamente.
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