Os filhos de Corá estão felizes pela família ter uma tenda só deles. Os meninos estão confiantes na promessa de Deus que haverá pão e carne. Já Apuki reclama de cansaço. Ana chega e chama-os para fora. Lá, várias aves, codornas, ciscam entre as tendas. Moisés grita ao povo que fartem-se e as pessoas começam a pegar alegremente as aves vivas nas mãos. Algumas parecem estar caindo dos céus.
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Chibale e Simut discutem sobre quem vai matar e limpar as aves. Ana diz a Oseias que o pai não quer que fiquem juntos, e o moço responde: um passo de cada vez e aconselha-a a não confrontar o pai. Apuki tem dificuldades para apanhar codornas e reclama que isso é um trabalho de escravos. É quando ele vê Oseias conversando com Ana e pergunta o que está se passando. Oseias diz que está apenas ajudando com as aves. Logo mais, as mulheres depenam as codornas e as colocam para assar. Joquebede e Eliseba riem do fato de Gahiji ser homem e cozinhar. Leila explica que é um dom.
Os egípcios pensam sobre novas maneiras de cozinhar no deserto. Chega a noite e o povo está se fartando com as codornas. Um dos filhos de Arão diz que a comida é boa demais, ao que outro replica que bom demais é “aquilo ali”, referindo-se a duas jovens mulheres em seus campos de visão. Um outro pergunta se alguém se habilita, ao que Oseias responde que já encontrou o amor de sua vida. Os outros zombam dele. Perguntam ao velho Eldade se ele pensa em romance e ele diz que já passou da idade. Nadabe aposta com ele que ainda vai se apaixonar.
Simut está comendo sua codorna tristemente e os outros pedem que ele compartilhe seus pensamentos. Ele revela que está com saudade do Egito e a roda de amigos conversa sobre saudades. Arão lembra que essa não é a primeira vez que Deus o salva no deserto. Moisés e Joquebede conversam sobre o povo hebreu e suas impaciências e depois, sozinho, ele lembra-se de Zípora e dos filhos. Pela manhã, o povo acorda e vê no chão do acampamento bolinhas brancas. Eliseba diz que deve ser o pão que Deus enviou dos céus. Moisés orienta o povo que peguem o que as família conseguirem comer, não mais do que isso. As pessoas começam a comer as bolinhas e pensam em fazer pão com elas.
Apuki reclama que isso não matará a fome de ninguém e Judite e Ana passam um sermão nele. Moisés faz novamente o apelo de que as porções juntadas das bolinhas devem ser dia a dia, mas alguns parecem desconfiar disso. Moisés batiza o alimento de maná. Bina corre para pegar um pouco mais de comida, os filhos a repreendem e Safira também. Ela se justifica, dizendo que está sendo prevenida. O sol derrete o maná que ficou no chão. Na tenda de Leila, transformam o maná em farinha e fazem pão, bolo e outras preparações. À noite, Miriã toca sua cítara e todos dançam. Judite chama Apuki, que mal humorado, não vê o porquê de comemorar. Arão faz galanteios para sua esposa. Eles se beijam e todos aplaudem.
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