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Os impactos econômicos da desaleração chinesa no Brasil


O Brasilianas discute os impactos da desaceleração da economia chinesa Para avaliar este novo cenário, o programa recebe o especialista em relacionamento político e econômico do Brasil com a China da Universidade de São Paulo, Gilmar Masiero, e o especialista em integração econômica das Faculdades Rio Branco, Alexandre Uehara.

Nos últimos anos, a China, principal comprador das exportações brasileiras, tem reajustado o crescimento do seu Produto Interno Bruto (PIB) para baixo. Estimativas do Conselho de Estado do país asiático para este ano preveem que o desempenho do PIB será de 7%. A título de comparação, o crescimento chinês em 2011 foi 9,3% e em 2013, de 7,7%. 

Analistas de mercado estimam, ainda, que o crescimento da China não passará de 4% nos próximos dez anos. Essa mudança de desempenho da economia do gigante asiático reduzirá a demanda por commodities metálicas, prejudicando o Brasil, principal fornecedor de minério da China. Por outro lado, o consumo dos cidadãos chineses continuará em alta, podendo beneficiar o comércio de carnes, frutas e manufaturas brasileiras.




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Criado em 15/10/2015 - 14:17 e atualizado em 15/10/2015 - 14:17

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