Inspirados no Cinema Mudo, os apresentadores do Tela Digital desta segunda (15), às 20h30, começam o programa em preto e branco, falando apenas por cartelas. Os apresentadores mostram as diversas revoluções que o cinema sofreu até hoje, como na cor, no som e, mais recentemente, frente à nova tecnologia digital.
As revoluções dramáticas, como a chegada de Marlon Brando em Hollywood, e o surgimento de novos gêneros, são outros destaques. Os apresentadores mostram também as revoluções da linguagem nas telonas e os curtas selecionados.
O primeiro filme Aquário, de Rafa Brandão, foi exibido no Festival do Minuto brasileiro e de Hong Kong. A obra reflete sobre a vida em quatro paredes e a semelhança dela com um aquário. Baile da Betinha, de José Anchieta Diniz, é uma animação em Stop Motion que acompanha o dia de Betinha, a boneca que vai ao baile. A música o Baile de Betinha é um símbolo da liberdade feminista na voz de Erasto Vasconcelos.
Para finalizar, Depois de NY, Nova Friburgo, de Beatriz Pimenta Velloso. O filme apresenta a vida de Marcelo Brantes que, após viver em Nova York e presenciar a queda das Torres Gêmeas, o artista plástico se mudou para Nova Friburgo, um pouco antes da trágica enchente que devastou a cidade. Relutante em ser expulso da própria casa, novamente, Marcelo transforma sua maneira de viver em uma performance artística.
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