Uma nova geração de mulheres maduras, saudáveis, com maior poder aquisitivo e uma grande expectativa de vida. Mulheres ativas e poderosas, que romperam tabus na década de 60, e não querem ser condenadas a exclusão ou a invisibilidade, como foram suas mães e avós. Querem namorar, trabalhar e curtir a vida, assumindo a idade e usufruindo de toda a experiência e sabedoria que os anos lhe deram. Dar voz a estas mulheres é o objetivo da série É a Vovozinha, que a TV Brasil estreia no próximo dia 16 de maio, às 20h.
Em um formato que mistura ficção com narrativa, a série traz à tona diversas questões que permeiam esta revolução de costumes, comportamentos e convenções. Entre outros temas, discute o mercado de trabalho, namoros, sexo, mundo virtual e novas tecnologias, o momento em que os filhos saem de casa, o tornar-se avó e a família contemporânea.
A série de 32 programas, com 26 minutos de duração, da Oficina Produções, é fruto do segundo pitching da TV Brasil, voltado para o tema Mulher: Questões de Gênero e Assuntos Contemporâneos.
No primeiro episódio, Quem é a vovozinha?, ou ainda, quem é e como se comporta a mulher que está com mais de 60 anos nos dias de hoje? De que maneira ela está envelhecendo? De cabelos brancos e fazendo cursos de terceira idade? Ou correndo atrás da juventude perdida, na tentativa de se encaixar em padrões cada vez mais rigorosos e cada vez mais jovens?
São estas perguntas que a narradora vai fazer, com a ajuda das atrizes Lilian Blanc, Bia Toledo e Berta Zemmel, que se revezam entre esquetes e reportagens. Elas vão tentar descobrir: afinal, quem é essa vovozinha?
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