Na festa, Arão e outros homens apresentam-se a Jetro. Miriã canta e toca. Zípora e Moisés trocam carícias. Apuki não quer ir para a festa. Simut esbarra sem querer em Jerusa e iniciam uma discussão. Jairo, Ana e Judite reparam na beleza das irmãs de Zípora. Jetro conta a Arão sobre quando perdeu a esposa. Miriã troca olhares com Hur. No dia seguinte, ao nascer do sol, os dois conversam.
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Na entrada da tenda de Moisés, uma fila de pessoas nervosas se forma. Joquebede explica à Zípora que Moisés resolve todos os problemas do acampamento. Jetro pede para observar o que Moisés faz. Dentro da tenda, Moisés escuta diversos conflitos do cotidiano dopovo. No fim do dia, está extenuado e Jetro diz que não é para menos, pois sozinho ele não dará conta de tudo. Jetro orienta que Moisés procure outros para ajudá-lo, e assim ele o faz. Jetro retorna a Midiã, sem as filhas.
Moisés ergue os braços para os céus e Deus fala com ele. Ele conta tudo o que ouviu para os anciãos e pede que espalhem: o povo deve se purificar durante 3 dias para ouvir a manifestação direta de Deus no monte. Isso dá o que falar no acampamento. Os filhos de Corá têm dúvidas sobre a manifestação de Deus no monte. Josué conversa com Arão, que está deprimido no quarto.
No dia seguinte, todos escutam o som de uma trombeta ecoando. Moisés diz ao povo para não ter medo. No alto do monte de pedra, nuvens se arranjam em anéis. O povo observa admirado. De repente, Deus fala e começa a citar Os Dez Mandamentos do Antigo Testamento. Ao final, Moisés reforça que todos sigam esses mandamentos.
Corá pede que Moisés continue falando com Deus por eles. Moisés pergunta por que têm medo. Abirão diz que se continuarem, poderão morrer consumidos pelo fogo. Deus diz que eles podem voltar para as tendas, que ele dará as leis a Moisés. Josué vai com seu tio. Na tenda, Joquebede e Zípora conversam sobre Moisés. Arão questiona por que o poder de Deus não pôde salvar Eliseba e os filhos o censuram.
Trinta dias se passam e Moisés ainda não voltou do monte. Joquebede acalma Zípora. Os anciãos reportam a Arão que o povo acha que Moisés morreu. Hur e Arão dizem que ele está com Deus e por isso, seguro. Outros homens dizem que, sem Moisés, as coisas estão fugindo do controle. Apuki diz que falta algo ao povo para lembrar de Deus e sugere que construam uma imagem. Hur e alguns outros acham um absurdo essa ideia, visto que Deus disse explicitamente para não fazerem imagens, mas alguns aprovam. Arão finaliza, dizendo que este pedido está fora de questão e pede que esperem mais um dia.
No dia seguinte, Arão está do lado de fora da tenda, parecendo delirar sob o sol. Apuki fala com ele que o povo está impaciente por Moisés não ter voltado. Arão se convence e pede para o povo trazer tudo que tiverem de ouro. Hur diz que vão enfurecer o Deus de Israel. Joquebede pede a Arão para não fazer isso. Arão se justifica dizendo que só querem um rosto para adorar a Deus e Miriã relembra o que Deus disse sobre as imagens. A noite chega e Apuki e o povo estão celebrando em volta da imagem de um bezerro de ouro. Apuki faz uma reverência à estátua. Muita gente dança e bebe. Judite e Ana desaprovam e Apuki expulsa elas. Gahiji e Simut não concordam com a adoração ao bezerro de ouro. A festa em homenagem ao ídolo prossegue e Apuki dança bem próximo de uma mulher e parece querer beijá-la.
Moisés está descendo do monte segurando pedaços de pedra e quando vê a cena do acampamento, joga as pedras no chão e elas se espatifam. Ele derruba o ídolo de ouro e questiona Arão. Em seguida pergunta: Quem é do Senhor venha até mim.
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