A borracha tem um capítulo importante na história econômica e social do Brasil. Tendo seu auge entre 1879 a 1912 atraiu riqueza para a região amazônica e modernizou Manaus, Porto Velho e Belém, que viraram grandes cidades. Com o barateamento da produção na África e Ásia a borracha brasileira entrou em crise e só teve uma sobrevida durante a Segunda Guerra Mundial, com o fechamento da rota da Malásia pelo Japão.
Hoje vivemos um novo momento, onda a alta produtividade do passado deu lugar ao desenvolvimento e manejo sustentável dos recursos naturais, bem como a ampliação dos direitos sociais e trabalhistas dos seringueiros, por meio do trabalho cooperativo e dos incentivos públicos.
O Nova Amazônia foi atrás da velha borracha natural da Amazônia extraída no seringal do Seu Gilberto, agora com incentivos da Agência de Desenvolvimento Sustentável, e visitou um espaço de memórias da borracha do passado: o Museu do Seringal.
Ficha técnica:
Direção: André Marques
Apresentação: Barbarah Israel
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