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Filmes experimentais e cinema marginal dos anos 60

No estúdio, Natália recebe a roteirista baiana Manuela Dias para um

Revista do Cinema Brasileiro

No AR em 27/09/2015 - 01:15

Manuela Dias conversa com a apresentadora Natália Lage sobre seu filme "Love Film Festival"Uma visita ao set do filme Estamos Vivos abre o programa deste sábado. O longa, o primeiro realizado por uma produtora de Juiz de Fora (MG), conta uma história por meio de longos planos-sequência. O espectador vê tudo pelo olhar de Rafa, um menino autista que usa a sua câmera pra se comunicar melhor com o mundo.

No quadro Memória RCB, o Revista do Cinema Braisleiro relembra o filme O Anjo Nasceu, de Julio Bressane. O longa é um dos mais ousados do chamado “Cinema Marginal”, que surgiu no final dos anos 60, à margem do Cinema Novo. “A criativa geração de cineastas que fez parte desse movimento estava menos preocupada com o ativismo político e mais interessada em subverter a linguagem cinematográfica”, afirma a apresentadora Natália Lage. A matéria vai mostrar de que forma a produção underground do cinema marginal lutava pelo seu espaço, mesmo sem o apoio do Estado e do circuito exibidor.

Manuela Dias e Natália Lage

Em outra reportagem, o público vai ver que a realidade atual do cinema fantástico brasileiro não é muito diferente. A equipe do Revista conversou com os diretores Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Petter Baiestorf e José Mojica Marins, do filme independente As Fábulas Negras, uma versão macabra dos personagens do folclore brasileiro. 

Ela já recebeu vários prêmios como autora de teatro e cinema e agora estreia como diretora. A roteirista e diretora Manuela Dias conta a Natália Lage sua experiência à frente do longa Love Film Festival. 

Na sequência, uma matéria sobre o filme Max Uber. A equipe de reportagem conversou com o diretor André Amparo sobre essa cinebiografia de um artista inventado. A história é tão bem contada que parece real, e levou o prêmio de melhor curta no Festival do Rio de 2014.

Jean Claude Bernardet está no RevistaO público vai conhecer também os detalhes do filme Turn Off, um documentário aparentemente comum, que usa a história de seu personagem principal pra repensar a forma de se fazer cinema.

A série de TV Abcedário sem pé e cabeça é o outro destaque do Revista. Na série, apresentada pelo crítico, teórico, professor, ator, roteirista e diretor de cinema, Jean Claude Bernardet,  personalidades do cinema e de outras áreas falam sobre arte, filosofia ou política.

Direção Geral: Marco Altberg
Direção: Adriana Miranda
Apresentação: Natália Lage
Roteiro: Pedro Salomão
Produção: Andrea Barros

 

 




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Criado em 03/09/2015 - 19:25 e atualizado em 02/10/2015 - 11:01

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