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Pólos – Ouro Preto

Orquestra cultiva compositores históricos e atuais, comprometidos com

A Grande Música

No AR em 02/03/2013 - 07:30

Orquestra de Ouro Preto

Minas Gerais é um dos estados mais marcados pela presença da música de concerto. Durante o ciclo da mineração colonial, havia orquestras e bandas em quase todas as cidades do estado. A Orquestra de Ouro Preto, que no início se chamava Orquestra Experimental, foi criada na Universidade Federal da cidade. O resultado é uma presença da tradição e da renovação. Cultiva os compositores históricos e os atuais, comprometidos com a região e com a música de nosso tempo.

Um dos exemplos é Guerra Peixe, compositor que sempre pesquisou a cultura popular brasileira. Sua música reflete seu interesse musicológico, com grande influência dos ritmos e manifestações típicas do Nordeste.

C. Guerra Peixe - Primeiro movimento do Concertino para Violino e Cordas, com Ricardo Amado, violino solo e Orquestra Experimental da UFOP, regência de Silvio Viegas

José Maurício Nunes Garcia ganhou a admiração de D. João VI quando a corte chegou ao Brasil. Quando D. Maria I faleceu, o então Príncipe Regente encomendou dele uma Missa de Réquiem para os funerais. Por coincidência, a mãe do próprio José Mauricio faleceu no mesmo dia. A Missa que compôs está marcada pelo seu sofrimento pessoal.

José Mauricio Nunes Garcia - Missa de Réquiem, com Rosana Marreco, soprano; Ednéia Oliveira, contralto; Geílson Santos, tenor; Mauro Chantal, baixo;Orquestra Ouro Preto, regência de Rodrigo Toffolo;  Coro Madrigale, regência de Arnon Sávio

 





 

Direção-geral, roteiro e apresentação: José Schiller
Direção e edição: Gustavo Borjalo
Produção-executiva: Cristina Maluhy

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Criado em 17/02/2012 - 05:00 e atualizado em 25/03/2013 - 13:16

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