A partir do século XIX, a música russa revelou uma série de compositores com diferentes filiações estéticas. Depois de Glinka, nomes como Tchaikovsky ou os integrantes do Grupo dos Cinco atraíram o interesse pela ópera, balé e música russa de concerto.
Outra tradição russa é a de grandes pianistas e, ao juntar esses grupos, Rachmaninoff foi responsável por um repertório fundamental aos pianistas. Seu domínio da escrita orquestral garante a densidade necessária para a sua expressão e lirismo, transitando com facilidade entre as grandes formas e peças curtas, não só para piano. Neste caso, uma Ave Maria para coro:
S.Rachmaninoff - Ave Maria, com o Dallas Symphony Chorus, regência de David R. Davidson
Os balés de Tchaikovsky também estão entre os mais populares do mundo. Ele soube, como poucos, criar climas e passagens de efeito para apoiar a coreografia, e sua produção sinfônica é consistente e revela outra dimensão do compositor. Trabalha a música pelo sentido musical, obedecendo e transgredindo as formas características da sinfonia:
P. I. Tchaikovsky - Sinfonia nº 5, em mi menor, op. 64", com a Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, regência de Roberto Minczuk
Direção-geral, roteiro e apresentação: José Schiller
Direção e edição: Gustavo Borjalo
Produção-executiva: Cristina Maluhy
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