Esta semana, excepcionalmente
às 19h30, o jornalista Roberto D’Avila conversa, no teatro Poeira, com o ator e diretor Aderbal Freire-Filho, que iniciou a carreira no teatro, na década de 1950, participando de grupos amadores em sua Fortaleza natal.
Inquieto e sempre em busca de inovação, nos anos 1970 ele percorria a cidade do Rio de Janeiro encenando peças dentro de um ônibus urbano, para a surpresa e o delírio dos passageiros. Já em 1972, ele dirigiu o seu primeiro grande sucesso: Apareceu a Margarida, de Roberto Athaíde, com Marília Pêra no papel principal. Desde então, Aderbal se consolidou como um dos maiores e mais premiados diretores e autores nacionais.
Agora, ele acaba de encarar um novo desafio: a televisão, com a estreia do programa Arte do Artista, na TV Brasil, escrito e apresentado por ele. O programa debate vários assuntos relacionados à arte e à vida dos artistas, e tem um instigante cenário, composto por elementos de peças dirigidas por Aderbal. Como ele mesmo define, é “um mergulho no desconhecido, sem manual de sobrevivência”.
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