Em Lisboa, as manchetes anunciam que o futuro de S. Tomé se decide naquele dia. Um representante das firmas inglesas importadoras do cacau de S. Tomé reúne-se com o ministro e alguns fazendeiros para debater as conclusões da Inglaterra.
No relatório de David, constava o esforço de Luís Bernardo em pôr fim aos abusos. O representante inglês faz um ultimato: os trabalhadores devem voltar para a Angola, de onde vieram, caso contrário, a Inglaterra deixa de comprar cacau de S. Tomé.
Com a situação de Luís Bernardo meio tremida em S. Tomé, a possibilidade dele regressar à Lisboa preocupa Marta. Ela teme que Frederico descubra a traição de Matilde.
O relatório dos fazendeiros contradiz o que o cônsul inglês escreveu. Luís Bernardo também o lê, irritado.
Leonor aconselha Eduarda a não contar para Zé Maria que está esperando um filho dele.
Thomas volta ao trabalho de muletas e inventa a desculpa de que foi a Príncipe procurar terras para comprar. Thomas vê Aristides partir no cavalo de Tobias e pergunta ao empregado onde ele foi.
Leonor conta a Antônio que Eduarda está namorando Zé Maria, o que deixa o farmacêutico em choque.
David visita a fazenda de Maria Augusta e pede para ser recebido pela viúva. Maria Augusta recusa-se a colaborar com David, pois sabe qual o motivo que o move: vingança pela traição de Luís Bernardo.
Ann e Luís Bernardo reencontram-se na praia. O governador pede à inglesa para fugir com ele, mas ela explica que não pode abandonar David.
Thomas segue Aristides até a cascata, onde o empregado consegue alcançar a planta.
João lamenta o destino de Luís Bernardo. Em S. Tomé, corre o rumor de que David quer ajustar contas com o governador da ilha. Germano, João Patrício e Maltez conspiram contra ele.
Eduarda procura consolo em Leonor, que a aconselha a fugir de S. Tomé.
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