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Juliana Oliveira compartilha suas experiências com as filhas

Apresentadora conta trajetória no programa e desafios da maternidade

Programa Especial

No AR em 08/05/2021 - 09:00
Juliana Oliveira
Juliana Oliveira - Divulgação/TV Brasil

No Programa Especial dessa semana nossa apresentadora Juliana Oliveira fala sobre a maternidade e a trajetória dela no programa. Ela relembra momentos marcantes da carreira, como a visita ao Cristo Redentor e a entrevista com Jimmy Page, guitarrista da banda de rock Led Zeppelin. Juliana também conta que o trabalho no programa a ajudou a conquistar objetivos pessoais e profissionais. 

À frente do Programa Especial há 17 anos, Juliana Oliveira concilia a carreira e os estudos com a rotina de mãe cadeirante. Ela revela que o uso da voz é essencial na relação com as filhas Isa, que tem 11 anos, e Lis, de 9 anos. Para Juliana, o apoio da família foi fundamental durante o processo de reabilitação, após ficar tetraplégica, há quase 24 anos. Willy Lacerda, tio de Juliana fala que considera a sobrinha como filha e se orgulha das conquistas dela.

Juliana Oliveira, Isa e Lis
Em homenagem ao Dia das Mães, Juliana Oliveira compartilha as experiências dela com a maternidade das filhas Isa e Lis - Divulgação/TV Brasil

A apresentadora coleciona boas memórias e lembra o início da trajetória no Programa Especial. Formada em Comunicação e Publicidade, Juliana diz que nunca tinha pensado em atuar como apresentadora, mas se encantou com a proposta do programa de levar a deficiência para a televisão de forma positiva.

Na série Atividades Artísticas, nossa repórter, Fernanda Honorato, recebe a dançarina Tatiane Couto, que é cadeirante. Ela tem mielomeningocele e faz parte do Projeto Carioca Sobre Rodas. Tatiane conta que a paixão pela dança surgiu ainda na infância e que encontrou no projeto de dança inclusiva um caminho para felicidade. “A dança é vida, assim, eu me sinto muito mais feliz, muito mais alegre com a dança, porque a dança, ela me faz voar”. Ela ainda acrescenta: "Eu falo para todos que dancem, porque dançar faz bem e qualquer um pode dançar do seu jeito. A dança é livre”.

Tatiana Couto
A cadeirante e dançarina Tatiana Couto tem mielomeningocele e conta que encontrou na dança inclusiva um caminho para a felicidade - Divulgação/TV Brasil

 

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Criado em 03/05/2021 - 14:10

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