O TV que se faz no mundo vai abordar a tv que se faz na Etiópia. A grade de programação, e o que é mania no país, serão mostrados. A atração de maior audiência no país é o Ethiopian Idols. Ao contrário das versões ocidentais de "Pop Idol", os candidatos podem cantar mas também dançar, apresentar esquetes humorísticos.
Podem escolher em se expressar em qualquer um dos 80 dialetos falados na Etiópia. É a ocasião perfeita para se encontrar num mesmo palco uma mistura concentrada do mosaico ético e cultural etiópio.
Se esta diversidade é uma riqueza, é também um quebra-cabeça para a rede pública nacional ETV, que tenta fazer sobressair os programas nacionais, difundidos em amárico, a línga oficial.
É o caso de Amsa Lomi, programa de debate semanal que emociona os lares etiópios com assuntos polêmicos como o direito das mulheres ou religião.
Entre as estrelas catódicas, a girafa Tsehai é um pouco atípica. Esta marionete curiosa, engraçada e alegre, vedete de um programa educativo subvencionado pela Unesco, ensina o alfabeto e faz passar mensagens ecológicas num país onde menos de 40% da população adulta sabe ler e escrever.
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